07/11/2011

DOIS MONOSSÍLABOS E A HISTÓRIA DE UM GRANDE ESTADO


O Tribunal Regional Eleitoral - TRE-PA, comunica que a propaganda na rádio e TV para o plebiscito começa dia 11 e vai até o dia 7 de dezembro, e que o referendo será dia 11 de dezembro deste ano. E, assim é dado o pontapé inicial desta questão. Uma proposta que não é de prioridade urgente para do povo do Pará, como é a saúde, a educação, a segurança, etc. No entanto, o "votar" é obrigatório. O que se observa é o interesse de grandes grupos de publicidade e políticos, em empreender, na mentalidade dos eleitores, uma certeza de que com a divisão do Estado do Pará, o território paraense ficará menor, com mais recursos provenientes do Fundo de Participação dos Estados (FPE). Conduzem uma campanha otimista, citando experiências boas, em outros estados, articulando perguntas como: Que adianta o Pará grande com poucos recursos? Estando o Poder Público mais presente na região. Por outro lado os tradicionalistas, os contra a divisão, afirmam que foi trágica a divisão de Mato Grosso e a criação de Palmas. O custo elevado de máquinas administrativas nos novos Estados, e que este Fundo de Participação, será dividido, afirmando que ninguém ganha com a divisão. Por enquanto o que se observa é um grande silêncio por parte do Governo do Estado, e Representações locais, tanto na Câmara Federal e Senado. Acreditamos que a discussão irá esquentar a partir deste inicio de propaganda dia 7 de dezembro. Mas, aqui fica uma indagação, pelo SIM ou pelo NÃO, quem irá pagar a conta desta disputa? quem? Mais uma vez vem a resposta, mais do que certa. O POVO. 

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