Temos que ressaltar os grandes valores que estão presentes na administração do Carnaval Paraense, dentre eles não podemos deixar de destacar a presença do autêntico carnavalesco, homem probo, de tradição como Carlos Amilcar Sales Pereira, ele que hoje é o atual presidente da FUNBEL - Fundação Cultural do Município de Belém. Vencedor de vários concursos carnavalescos, já está nesta estrada há bastante tempo, e conhece a festa como ninguém. O amigo Tabajara destaca seu trabalho pois o conhece como pessoa e amigo atencioso que sempre foi, daí seus votos de louvores para que, tudo que estiver sob sua administração e toda festa, seja de pleno sucesso, acontecimento que sempre foi peculiar em tudo que realiza. Está de parabéns o gestor municipal, Belém e o Carnaval.
Pobre FUMBEL, com M de município. O pouco, ineficiente e ineficaz que faz, ou seja, o carnaval, continua se empobrecendo ano após ano, na lama de TNT's. Mais uma triste gestão. Belém continua sem uma política pública de cultura. Continuam sem nenhuma ação às áreas de: teatro, dança, música, literatura, audiovisual, formação, fomento e várias outras nuances da arte. A gestão da cultura de Belém está tombada literalmente, a beira da ruina, como estão os departamentos e servidores da FUMBEL, sem uma estrutura condizente com sua missão, a exemplo do descaso com o Palácio Antônio Lemos, Biblioteca Avertano Rocha e a própria sede do órgão, que situada ao lado da Igreja da Sé, espera por um milagre para que ocorra a sua necessária reforma. Basta ver a sua fachada, que foi grosseiramente maquiada com um baner, imitando as suas venezianas, que de fato estão apodrecidas, bem parecidas, aliás, com a conduta de muitos gestores e políticos, mestres da ilegalidade, que insistem, aos olhos do parlameto, a lotear os órgãos públicos para servirem de curral político e cabide de emprego de partidos improbos. É só passar lá pra ver. Nem se fala em um plano de cultura, sistema, fundo de cultura ou fundo de preservação, concurso público e valorização do servidor, mas haja DAS's. No mais, é de bom alvitre não aplaudir até que se saiba o que há de fato por traz do pano. A pesar de um atraso de quase oito anos, não seria mal se começasse-mos, só a partir de agora, a conferir a publicação de atos mais construtivos para o engrandecimento de nossa cidade e sociedade.
Pobre FUMBEL, com M de município. O pouco, ineficiente e ineficaz que faz, ou seja, o carnaval, continua se empobrecendo ano após ano, na lama de TNT's. Mais uma triste gestão. Belém continua sem uma política pública de cultura. Continuam sem nenhuma ação às áreas de: teatro, dança, música, literatura, audiovisual, formação, fomento e várias outras nuances da arte. A gestão da cultura de Belém está tombada literalmente, a beira da ruina, como estão os departamentos e servidores da FUMBEL, sem uma estrutura condizente com sua missão, a exemplo do descaso com o Palácio Antônio Lemos, Biblioteca Avertano Rocha e a própria sede do órgão, que situada ao lado da Igreja da Sé, espera por um milagre para que ocorra a sua necessária reforma. Basta ver a sua fachada, que foi grosseiramente maquiada com um baner, imitando as suas venezianas, que de fato estão apodrecidas, bem parecidas, aliás, com a conduta de muitos gestores e políticos, mestres da ilegalidade, que insistem, aos olhos do parlameto, a lotear os órgãos públicos para servirem de curral político e cabide de emprego de partidos improbos. É só passar lá pra ver. Nem se fala em um plano de cultura, sistema, fundo de cultura ou fundo de preservação, concurso público e valorização do servidor, mas haja DAS's. No mais, é de bom alvitre não aplaudir até que se saiba o que há de fato por traz do pano. A pesar de um atraso de quase oito anos, não seria mal se começasse-mos, só a partir de agora, a conferir a publicação de atos mais construtivos para o engrandecimento de nossa cidade e sociedade.
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