Tudo bem que se crie alternativas para substituir a embalagem de plástico utilizado pelos empresários para resolver o triste quadro em que está se tornando o nosso planeta. O mundo teme esse grande malefício gerado pelos materiais de plásticos. Em 2007 a criação do saco plástico biodegradável, por pesquisadores brasileiros e franceses, fez com que estados do porte de São Paulo, baixasse leis que proibissem o uso do saco plástico comum e que seja colocado o novo plástico descoberto no mercado. Temos que refletir que, quando o uso da sacola foi criado, esse custo foi embutido, no preço final do produto. Agora, o que se quer, é que o consumidor fique com o custo da embalagem dos produtos, valor já contabilizado há muitos anos pelo empresário. É fácil, muito fácil, se aproveitar da urgência da mudança, e jogar o custo para quem compra. Maquiando filas especiais e vantagens para quem irá adquirir a nova embalagem. O empresário não mantinha sua despesa com o plástico comum? porque não assume seu compromisso com o plástico biodegradável? Ajudando, com seu poderio econômico, o planeta que pede socorro. O que não é justo é ser a população o pai da criança, quem irá pagar a conta pela salvação do Meio Ambiente. E as instituições governamentais, quem autorizaram a proliferação deste lixo no meio ambiente, tem obrigação de limpar a sujeira que deixou espalhar, está pagando o preço de ser omisso. Não ter investido em educação, especialmente ciência e tecnologia, para manter segura as gerações vindouras, que sofrem hoje, esse despreparo do gerenciamento da coisa pública.
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| Todos nós temos obrigação de melhorar o Meio Ambiente, sem ter que atropelar os outros. |
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